Esse ensaio está em contante desenvolvimento. Tem como princípio a criação de um adorno que dialoga com quem o carrega. Criados com plantas secas ou papel, cada adereço é manufaturado pela artista de forma única para cada retratado. Esse trabalho teve início com uma despretenciosa chamada pública que resultou em mais de sessenta e cinco inscritos, entre homens e mulheres, a maioria sem vivência como modelo fotográfico. Os retratos apresentam um desafio permanente: trabalhar com diversas expressões de beleza, construindo pequenas esculturas botânicas que de alguma forma se enlaçam na personalidade de cada ser.